Cinco pessoas morreram em razão das chuvas que atingem a Região Metropolitana do Recife desde a madrugada desta quarta-feira (24), segundo o Corpo de Bombeiros. O temporal também derrubou barreiras e árvores, e causa diversos pontos de alagamento, que dificultam a circulação dos ônibus. Em escolas municipais, as aulas foram canceladas.
As mortes registradas pelos Bombeiros ocorreram na Estrada do Passarinho e em Águas Compridas, em Olinda, e também no bairro de Dois Unidos, no Recife. Na Estrada do Passarinho, ocorreu um deslizamento de terra. Em Jaboatão dos Guararapes, sete barreiras deslizaram. Segundo a prefeitura, ninguém ficou ferido, mas as famílias precisaram deixar suas casas. A Defesa Civil pode ser acionada, no município, pelos telefones 0800 281 20 99 ou (81) 9 9195 6655. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que foi acionado para socorrer feridos, também registrou deslizamento de barreiras no Alto Nova Olinda, em Olinda; na Rua do Bosque, em Paulista, e em Caetés, Abreu e Lima. No Recife, a Defesa Civil do município informou pouco antes das 8h desta quarta (24) que, em seis horas, foram registrados 101 mm de chuvas. O volume corresponde a oito dias, segundo a média histórica para o mês de julho de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
As mortes registradas pelos Bombeiros ocorreram na Estrada do Passarinho e em Águas Compridas, em Olinda, e também no bairro de Dois Unidos, no Recife. Na Estrada do Passarinho, ocorreu um deslizamento de terra. Em Jaboatão dos Guararapes, sete barreiras deslizaram. Segundo a prefeitura, ninguém ficou ferido, mas as famílias precisaram deixar suas casas. A Defesa Civil pode ser acionada, no município, pelos telefones 0800 281 20 99 ou (81) 9 9195 6655. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que foi acionado para socorrer feridos, também registrou deslizamento de barreiras no Alto Nova Olinda, em Olinda; na Rua do Bosque, em Paulista, e em Caetés, Abreu.
Ainda em Olinda, na Cidade Tabajara, cerca de 20 ônibus faziam uma fila sem conseguir transitar. Caminhões, caminhonetes e carros comuns também estão parados nos acostamentos para não arriscar a travessia. Outras imagens enviadas para o WhatsApp da TV Globo mostram a Rua Olegário Mariano, na mesma cidade, completamente alagada. O nível da água chega até metade dos veículos. Segundo moradores da Rua Caetano Ribeiro, em Casa Caiada, a água no nível da cintura deixa as pessoas ilhadas em suas casas.
No Recife, a Rua Carneiro Vilela, no bairro da Encruzilhada, a Rua Teles Júnior, nos Aflitos, e a Rua Estrela, no Parnamirim, todas na Zona Norte do Recife, são algumas das vias alagadas. Em Paulista, de acordo com moradores, o nível da água na Rua Frei Caneca, no bairro do Janga, chega até o joelho. Os moradores não conseguem sair de casa.
No Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista, passageiros que aguardam transporte afirmam que não há circulação de veículos na manhã desta quarta (24). Segundo passageiros que estavam no local, a orientação dada pelo TI é que os passageiros voltem para casa. O G1 entrou em contato com o Grande Recife Consórcio de Transporte e aguarda retorno.