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Eleições 2020: Que comecem os jogos!




DIÁRIO DE UM CIENTISTA POLÍTICO, POR DOUGLAS DIAS

O xadrez eleitoral está dado em Delmiro Gouveia, veja-se as peças: uma rainha, um peão, um ‘torres’, um bispo – que talvez possa ser um padre – e ainda tem o cavalo (sem ofensa, é só o nome da peça).

Coincidência ou não as peças correspondem as expectativas que alimento delas. A Rainha: tem muita liberdade, trânsito livre em quase todas as direções, sua deficiência é não poder pular as próprias peças, na política isto se remete a patotinha na qual está acompanhada.

O Peão: peça de movimentos tímidos, pouco ofensiva, mas sempre tem a possibilidade de cruzar o tabuleiro e virar o jogo, mas assim como no xadrez, é muito difícil o peão vencer andando de casa em casa.

A Torre: considerada uma das peças maiores, é ameaçadora e tática, mas só cresce no jogo a medida que o peão, o bispo e o cavalo sejam permissivos, se não, fica encurralada no cantinho de sempre.

O Bispo: apenas se move na diagonal, particularmente só consigo associar isto a arte de tergiversar, no jogo o defeito do bispo é que a peça só pode andar pelas casas de mesma cor em que iniciou o jogo, ironicamente, o padre também. O Cavalo: sarcasmo ou não, é a única peça do tabuleiro que sempre vai está pulando de um lado pro outro.

Bom, acredito que todos estejam contemplados, brincadeiras a parte o que vale tanto no xadrez quanto na política é proteger o soberano! E se ainda tem dúvida de quem é ‘O Rei’ no jogo eleitoral, perceba que todas as peças estão reunidas em função do seu voto!

Vida longa ao Rei, imperare imperium! Vote consciente, siga em frente!

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