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Secretária Municipal de Saúde de Pariconha esclarece fato envolvendo ex-prefeito Moacir Vieira



Na última quinta-feira, 02 de abril, circulou em grupos de mensagens a notícia sobre a possível proibição do acesso do Ex-Prefeito Moacir Vieira à cidade de Pariconha. No enredo da história, acontecida em 29 de março, e destacada em outro blog, Moacir estaria sendo vítima de uma perseguição política do atual gestor Fabiano. Porém, em contato com o Blog Panorama, a Secretária Municipal de Saúde de Pariconha, Maria Aline Barros, esclareceu a situação.

“Primeiro é importante destacarmos que o momento é grave e que disputas e palanques políticos precisam ser desmontados. Não há espaço para sensacionalismo e nem politicagens. Precisamos tratar com verdade e respeito os fatos. A cidade de Pariconha, como outras cidades pelo Brasil, através do Prefeito Fabiano Ribeiro, prezando pela proteção e cuidado da população, implantou as barreiras sanitárias como uma medida preventiva. No decreto está claro que, neste momento de isolamento e distanciamento social requerido inclusive pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, está vedado o acesso à cidade de pessoas vindas de outras localidades e que não preenchem os requisitos descritos no decreto. No caso do ex-prefeito Moacir Vieira, os argumentos apresentados na barreira sanitária foram que teria comércio na cidade, porém, imóveis de aluguel não se qualificam como prioridade, o que poderia ser resolvido sem o contato social como determina as organizações de saúde, e que estaria indo visitar parentes idosos, o que também não deveria acontecer pois pessoas acima de 60 anos fazem parte do grupo de alto risco ao COVID-19. Na ocasião, foi explicado ao ex-prefeito que deveria retornar para a sua residência em Água Branca, e aguardar o período do decreto. Porém, na negativa do retorno e na insistência ao acesso, um termo de responsabilização foi assinado. Infelizmente atitudes rompantes podem trazer prejuízos enormes para a população pariconhense. Estamos em batalha contra um inimigo invisível, que pode permanecer inativo por até 14 dias dentro do corpo humano. A determinação do Prefeito Fabiano é de proteger a população”, destacou ao blog, Maria Aline.

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