Ano pré-eleitoral e o antigo ‘modus operandi’ retorna à rotina política.
Quem é vivo, sempre aparece e, de dois em dois anos é hora de andar, andar e gastar muito a sola do sapato.
O Instagram e Facebook, aplicativos queridinhos do momento pelos pré-candidatos, apresentam léguas e mais léguas de caminhadas, passeios, cafés, almoços e jantares ao lado de bases aliadas, amigos, compadres e até desconhecidos - mas o que vale é sair na foto.
O caminho, agora, é mostrar quem entra mais na casa do povo, quem é o mais querido, quem tem mais ‘likes’.
Porém, como anda o sentimento do eleitor?
Será que ainda acreditam nas propostas dos atuais caixeiros viajantes, que iniciam suas peregrinações de bairro em bairro, de povoado em povoado?
Ao que se ouve é que as portas estão sendo abertas por 'educação' e que, os tapinhas nas costas, apertos de mãos, estão bem longe do 'CONFIRMA' da urna eletrônica.
Até 2020, vai ter muita loja de calçados faturando com sapatos novos para os tentantes ao cargo maior do executivo municipal.
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